Resenha: “Os homens que não amavam as mulheres”, de Stieg Larsson

Nome: Millennium: Os homens que não amavam as mulheres.

Editora:Companhia das letras.

Páginas:522

 Em 1966, Harriet Vanger, jovem herdeira de um império industrial, some sem deixar vestígios. Desde então, a cada ano, Henrik Vanger, o velho patriarca do clã, recebe uma flor emoldurada - o mesmo presente que Harriet lhe dava, até desaparecer. Ou ser morta. Pois Henrik está convencido de que ela foi assassinada. Quase quarenta anos depois o industrial contrata o jornalista Mikael Blomkvist para conduzir uma investigação particular sobre o possível assassinato de Harriet. Com o auxílio de Lisbeth Salander, que conta com uma mente infatigável para a busca de dados - de preferência, os mais sórdidos -, ele logo percebe que a trilha de segredos e perversidades do clã industrial recua até muito antes do desaparecimento ou morte de Harriet. E segue até muito depois.

De repente ela percebeu que o amor era o instante em que o coração ficava a ponto de explodir. 

Pág- 517

O que posso dizer sobre esse livro?! Eu já tinha assistindo o filme - versão americana, só depois de um tempo assistir a versão sueca- então já tinha uma ideia do que espera no livro.

O livro conta a história Mikael Blomkvist, co-proprietário da revista Millennium, uma revista que desmascara escândalos financiarias na Suécia; e de Lisbeth Salander, uma jovem que vive sob tutela do estado, cheia de precingis e tatuagens com problemas de socialização as histórias de ambos no começo são contadas sem nenhuma ligação.

Mikael e condenado por difamação pela acusação contra Hans-Erik Wenneström um empresário muito influente no país. Mikael deve pagar um alto valor e ainda deve cumprir três meses de prisão.  Em paralelo descobrimos mais sobre a vida de Lisbeth que trabalha para a Milton Security como freelance. Ela é contatada para investiga a vida do jornalista Mikael Blomkvist para Dirch Frode, advogado de Henrik Vanger um grande empresário das Indústria Vanger. E em sequencia também a vida de Hans-Erik Wennestrom pela qual o trabalho e parado no meio a mando de Dirch Frode.

– Mais um homem que odiava as mulheres – murmurou enfim.

Pág-488

Henrik vanger e obcecando pelo desaparecimento de sua sobrinha Harriet Vanger que ele jura que foi assassinada por alguém da sua família. Então contrata Mikael com a desculpa dela fazer uma cônica sobre a família Vanger- isso é o que ele deve conta para todos- o verdadeiro propositor e fazer uma investigação sobre o que realmente aconteceu com Harriet. No princípio Mikael acha que tudo não passa de uma perda de tempo, só que com novas pistas que a polícia da época não tinha percebido Mikael precisou de um ajudante ai que Lisbeth entra na história. A dupla improvável que funciona muito bem começam a trabalhar juntos.

Tenho que conversa que amei esse livro e a escrita de Stieg Larsson. No começo o livro demora um pouco pra “acontece” só q quando a história relacionada a Harriet Vanger começa você pega muito mais o gosto pela leitura. Lisbeth é uma personagem incrível e misteriosa, se apaixona por ela é inevitável todo os personagens possuem um certo charme. A única dificuldade que encontrei nesse livro foi os nomes em sueco que te deixar um pouco confusa se lembra quem e quem.

E um livro de suspense que recomendo e já estou lendo a sequência - em breve resenha.

Desculpa de possuir algum erro não tive tempo de revisar.

Postando por : Fernanda Oliveira